Semana passada, prometi esta receita aos amigos no Facebook e cá estou pra honrar minha palavra! Bem, o bolo foi tão curtido por aquelas bandas que eu realmente estou convencida de que este post vale muito a pena. Imaginem, então, se vocês tivessem o privilégio de provar esse bolinho simples e maravilhoso direto da fonte, ou seja, direto das mãos da minha querida Dona Jô, lá de S. J. do Rio Preto, que o preparava (acredito que ainda prepare!) com muito carinho e um pé nas costas. =)
Jô, minha flor, este post eu dedico a você e a todas as lembranças lindas que tenho de ti, do seu carinho e das suas risadas assistindo ao Zorra Total. Apesar de estarmos tão longe, já me sinto abençoada por ter podido provar de tudo isso um dia. Espero muito poder vê-la em breve. Peço licença pra compartilhar sua receita com estes meus amigos e amigas de forno e fogão!
Gosto muito dessa receita (a ponto de não conseguir pensar em fazer outro bolo de fubá que não esse!), pois o bolo fica fofinho e úmido na medida, além de muito saboroso! Como não gosto de bolos de fubá cremosos ou secos demais, quando bate aquela vontade de comer um bolinho de fubá com café, não hesito e corro pegar meu caderninho de receitas de família. Lá está ela, umas das minhas receitas favoritas. Preservada, cuidada, amada e sempre pronta pra me dar o doce e suave aconchego que só uma boa mistura de 4 ovos (com clara e gema separadas), 2 copos de açúcar (prefiro usar apenas 1 e 1/2), 2 copos de fubá (usei apenas 1 e 1/2, pois não tinha mais!), 1 copo de farinha (acabei usando 1 e 1/2 pra compensar o fubá), 1 copo de óleo de milho, 1 copo de leite ou 1 vidro de leite de coco (sempre faço com leite de coco! Não tenho nem coragem de fazer com leite normal de tão bom que fica), 1 colher de pó royal, 50g de coco ralado (usei coco em flocos) e 1/2 colher de erva-doce pode dar... Pronto, falei! =)
Aí, meus amigos, é só fazer o básico dos básicos: bater as claras em neve com uma pitadinha de sal (como minha mãe me ensinou) e reservar. Assadeira untada com óleo e farinha. Forno pré-aquecido a 230 graus. Bate as gemas com o açúcar até ficar branquinho. Vai acrescentando o leite de coco e o óleo até incorporar tudo muito bem. Peneira farinha. Peneira fubá. Mistura tudo no creme de gemas, açúcar, leite e óleo. Deixa um tantinho dos secos pra misturar o fermento em pó. Incorpora as claras com suavidade e leveza, quase um balé. Despeja na assadeira muito bem untada (como minha mãe também me ensinou, sem nenhum pontinho sem farinha, que é pro bolo não grudar). Dá umas batidinhas na pia pra deixar escapar as bolhas grandes de ar. Bota no forno. Acende a luz pra ficar admirando o bolo crescer. Lava a louça pra aguentar melhor a ansiedade. Dá umas olhadelas vez por outra pra se certificar de que o bolo está ficando lindo, como você queria mesmo. Regala-se com aquele aroma que invade porta afora aguçando a muda vizinhança. Dá umas batidinhas no vidro do forno pra ver se o miolo do bolo já tá assado (se ele balangar que nem gelatina, ainda não tá bom). Lava mais um pouco de louça. Dá mais uma olhadinha. Suspira novamente com o cheirinho de vontade de atacar. Faz pressão psicológica no bolo mostrando o palito de dente pra ele. Certifica-se de que o miolo não balanga mais quando você dá umas batidinhas no vidro. Abre o forno bem de vagarinho, espeta o palito lá no meio, torcendo pra não sapecar os dedos. Palito quase seco. Só mais dois minutinhos. Dá tempo de passar um cafezinho! Prepara a luva térmica. O prato e o garfo pra logo dar o bote. Tira o bolo do forno com todo zelo e apreço. E voilá!! Come quente, ali em cima do fogão mesmo. Puxa o banquinho pra perto da pia, gole de café. Suspiro de felicidade. É tão fácil ser feliz. Por que a gente complica tanto às vezes?
Jô, minha flor, este post eu dedico a você e a todas as lembranças lindas que tenho de ti, do seu carinho e das suas risadas assistindo ao Zorra Total. Apesar de estarmos tão longe, já me sinto abençoada por ter podido provar de tudo isso um dia. Espero muito poder vê-la em breve. Peço licença pra compartilhar sua receita com estes meus amigos e amigas de forno e fogão!
Gosto muito dessa receita (a ponto de não conseguir pensar em fazer outro bolo de fubá que não esse!), pois o bolo fica fofinho e úmido na medida, além de muito saboroso! Como não gosto de bolos de fubá cremosos ou secos demais, quando bate aquela vontade de comer um bolinho de fubá com café, não hesito e corro pegar meu caderninho de receitas de família. Lá está ela, umas das minhas receitas favoritas. Preservada, cuidada, amada e sempre pronta pra me dar o doce e suave aconchego que só uma boa mistura de 4 ovos (com clara e gema separadas), 2 copos de açúcar (prefiro usar apenas 1 e 1/2), 2 copos de fubá (usei apenas 1 e 1/2, pois não tinha mais!), 1 copo de farinha (acabei usando 1 e 1/2 pra compensar o fubá), 1 copo de óleo de milho, 1 copo de leite ou 1 vidro de leite de coco (sempre faço com leite de coco! Não tenho nem coragem de fazer com leite normal de tão bom que fica), 1 colher de pó royal, 50g de coco ralado (usei coco em flocos) e 1/2 colher de erva-doce pode dar... Pronto, falei! =)
Aí, meus amigos, é só fazer o básico dos básicos: bater as claras em neve com uma pitadinha de sal (como minha mãe me ensinou) e reservar. Assadeira untada com óleo e farinha. Forno pré-aquecido a 230 graus. Bate as gemas com o açúcar até ficar branquinho. Vai acrescentando o leite de coco e o óleo até incorporar tudo muito bem. Peneira farinha. Peneira fubá. Mistura tudo no creme de gemas, açúcar, leite e óleo. Deixa um tantinho dos secos pra misturar o fermento em pó. Incorpora as claras com suavidade e leveza, quase um balé. Despeja na assadeira muito bem untada (como minha mãe também me ensinou, sem nenhum pontinho sem farinha, que é pro bolo não grudar). Dá umas batidinhas na pia pra deixar escapar as bolhas grandes de ar. Bota no forno. Acende a luz pra ficar admirando o bolo crescer. Lava a louça pra aguentar melhor a ansiedade. Dá umas olhadelas vez por outra pra se certificar de que o bolo está ficando lindo, como você queria mesmo. Regala-se com aquele aroma que invade porta afora aguçando a muda vizinhança. Dá umas batidinhas no vidro do forno pra ver se o miolo do bolo já tá assado (se ele balangar que nem gelatina, ainda não tá bom). Lava mais um pouco de louça. Dá mais uma olhadinha. Suspira novamente com o cheirinho de vontade de atacar. Faz pressão psicológica no bolo mostrando o palito de dente pra ele. Certifica-se de que o miolo não balanga mais quando você dá umas batidinhas no vidro. Abre o forno bem de vagarinho, espeta o palito lá no meio, torcendo pra não sapecar os dedos. Palito quase seco. Só mais dois minutinhos. Dá tempo de passar um cafezinho! Prepara a luva térmica. O prato e o garfo pra logo dar o bote. Tira o bolo do forno com todo zelo e apreço. E voilá!! Come quente, ali em cima do fogão mesmo. Puxa o banquinho pra perto da pia, gole de café. Suspiro de felicidade. É tão fácil ser feliz. Por que a gente complica tanto às vezes?
É isso... E aí, já untaram a assadeira?? =)
** Beijos e abraços **